Depois de serpentear pela montanha, a curva apertada deixa, àesquerda, o pequeno cruzeiro. Um pouco àfrente, a pequena capela parece vigiar a aldeia, que a vista começa a encaixar, ao subir da montanha. As casas de xisto e ardósia dão ao cenário a magia que faltava, com o marulhar das águas do Paiva ao fundo. O caminho de acesso àaldeia aparece àdireita, e é como se, de repente, voltássemos atrás no tempo. A Paradinha adota-nos, como se ali vivêssemos desde sempre. Voltam a ganhar vida as eiras, os canastros, os fornos e as adegas. Voltam a ganhar vida as casas. E todos os anos, em agosto, a música associa-se ao correr do rio, no concerto ëSons da ÃÂguaû. A Paradinha é ëAldeia de Portugal. A Paradinha vive.
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